Como em um
controle de pragas,
tento te
eliminar, sabendo que é larva em meu coração;
parasita infeccioso
e hostil,
que me
consome nas noite sem dormir
que passo
pensando em ti.
Mas, nunca há dose suficiente para se esquecer da dor,
Mas, nunca há dose suficiente para se esquecer da dor,
e com cólera
aguda em meu íntimo, contorço-me de desprazer
penso em
nossos dias claros, cheios de vitalidade
e que se foram
e berro
desesperado em meu leito, como cria que perdeu quem o criou.
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